https://www.ilo.org/…/public…/WCMS_748638/lang--en/index.htm (Em EN)
https://www.ilo.org/…/public…/WCMS_744845/lang--pt/index.htm (em PT)
https://www.ilo.org/…/public…/WCMS_744845/lang--pt/index.htm (em PT)
A gestão de riscos psicossociais durante a fase de recuperação/gestão da COVID-19 assume um papel central na promoção de locais de trabalho produtivos e saudáveis.
Publicações recente da OIT abordam a temática dos elementos-chave a serem considerados aquando de uma apreciação e gestão de riscos psicossociais.
Algumas das conclusões dos trabalhos que o CATIM, sob a responsabilidade da Drª Cláudia Fernandes, tinha desenvolvido no âmbito do setor (1), ainda antes da pandemia, foram reforçadas pelos estudos da OIT no contexto da pandemia:
• A pandemia torna ainda mais importante a necessidade de gestão de género em posto de trabalho e da respetiva exposição a riscos ocupacionais
• A gestão de RPS necessita de estar alinhada com a cultura da empresa, setor e do país ou região (e.g. sensibilidade para temas como o medo e o estigma que envolve a temática da infeção por COVID-19)
A COVID-19 está a moldar novas tendências para as diversas esferas da vida – trabalho, família, tempo livre. Uma atenção redobrada na gestão de fatores de risco psicossocial é urgente, e poder-se-á assumir como fator diferenciador das empresas em termos de inovação organizacional, tecnológica e mesmo social.
(1) Fernandes, C.; Pereira, A.; Bem-Haja, P.; Amaral, V.; Silva, C. F. (2013). Age and gender differences in work ability among industry workers: the foundation for safety intervention design. Safety Science Monitor. Vol. 17 (1).
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