terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Festas Felizes!
Caro seguidor do Blog CATIM:
Neste época sempre especial, queremos agradecer o seu interesse neste blog e desejar-lhe um Feliz Natal e um próspero Ano Novo.
Voltaremos com novos "posts" no início de 2015!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
ESA, 50 anos
ESA, European Space Agency, 2014, 50 anos, uma já longa existência, um dos motores mais poderosos para a inovação na Europa e que nos tem permitido prosseguir a busca de milénios pela compreensão do Universo que tanto nos entusiasma e espanta.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Notícias da Normalização, Comissão Técnica CT 40 - Máquinas-Ferramenta
CT 40 - Reunião Plenária:
Reunião do passado dia 11 de Novembro de 2014
Ordem de Trabalhos:
Reunião do passado dia 11 de Novembro de 2014
Horário: Inicio às 14h30; encerramento às 18h00
Local: CATIM – Porto (Rua dos Plátanos, n. 197)Ordem de Trabalhos:
1 – Abertura e aprovação da agenda
2 – Admissão de novos vogais e Actualização da
Lista de Vogais
3 – Relatório de Actividades de 2014
4 – Ponto de situação dos trabalhos de
normalização dos comités de normalização que a CT 40 acompanha:
CEN/TC 114, ISO/TC 199, CEN/TC 143 e ISO/TC 39 SC10
5 – Tradução das normas previstas no Plano de
Actividades de 2014
6 – Plano de Actividades para o ano de 2015
7 – Outros assuntos de interesse para a CT
8 – Data e local da próxima reunião
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
"Tecnologia Aditiva", workshop, 19 de Dezembro
Objectivo: Dar a conhecer às empresas e outros interessados,
informação relacionada com a tecnologia aditiva.
Destinatários: Empresas do setor metalomecânico - I&D,
Produção e Marketing, gabinetes técnicos, Centros de Formação, engenheiros,
designers, professores e formadores, outros interessados nesta temática.
Programa:
14:15 Registo de participantes
14:30 Abertura
Mafalda Gramaxo, diretora geral da AIMMAP
Hildebrando Vasconcelos , diretor geral do CATIM
Mafalda Gramaxo, diretora geral da AIMMAP
Hildebrando Vasconcelos , diretor geral do CATIM
14:45 Tecnologia aditiva - O estado actual
Nuno Fidelis, CENTIMFE
Nuno Fidelis, CENTIMFE
15:15 O Open Source nas impressoras 3D.
Luís Rocha, CATIM
Luís Rocha, CATIM
15:35 A tecnologia aditiva - uma ferramenta para o
desenvolvimento de produtos
António Vieira, WEPRODUCTISE
António Vieira, WEPRODUCTISE
16:55 Coffee-Break
17:25 Software e soluções na Cloud
João Noronha, TECHDATA /AUTODESK
João Noronha, TECHDATA /AUTODESK
17:50 Tecnologias disponíveis” - Soluções profissionais
Bruno Peixoto, NORCAM
Bruno Peixoto, NORCAM
Casos em empresas
18:30 Fecho
Local: AIMMAP, Porto
Inscrições: gratuitas, mas limitadas e aceites por ordem de chegada; Contacto aimmap@aimmap.pt
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Auditorias Internas
As auditorias interna, também denominadas como auditorias de primeira parte pois são conduzidas por ou em nome da própria organização (auditores próprios ou auditores contratados), são um poderoso instrumento de avaliação da eficácia do sistema de gestão em causa (qualidade, ambiente, segurança, IDI, etc).
As auditorias internas visam obter evidências que possibilitem uma avaliação objectiva sobre o sistema de gestão, determinando em que medida as políticas, procedimentos, requisitos especificados (critérios de auditoria) são cumpridos.
Da avaliação efectuada resultam constatações que podem indicar conformidade ou não conformidade (satisfação ou não de especificações, requisitos legais e do cliente por exemplo), oportunidades de melhoria ou registo de boas práticas.
Por exemplo na qualidade, as auditorias internas são um requisito da Norma NP EN ISO 9001, que especifica que a organização deve conduzir auditorias internas em intervalos planeados para determinar se o sistema de gestão da qualidade:
- está conforme com as disposições planeadas, com os requisitos desta Normas e com os requisitos do sistema de gestão da qualidade estabelecidos pela organização;
- está implementado e mantido com eficácia
Aproveite as vantagens que uma auditoria interna pode trazer para melhorar a gestão e a qualidade, identificando não conformidades, desperdícios, práticas desajustadas, riscos desnecessários.
Unidade da Qualidade e Inovação, catim@catim.pt
24 anos a prestar consultadoria na implementação de sistemas da qualidade e a realizar auditorias da qualidade, em especial no sector metalúrgico e metalomecânico, com base em diversos referenciais (ISO 9001, ISO/TS 16949, ISO/IEC 17025, ISO 17020, ISO 13485, ISO 22000, entre outros)
Consulte-nos!
Observações: O CATIM disponibiliza também equipas auditoras para a realização de auditorias internas de outros sistemas de gestão, nomeadamente o ambiental, de segurança e de IDI.
Unidade da Qualidade e Inovação, catim@catim.pt
24 anos a prestar consultadoria na implementação de sistemas da qualidade e a realizar auditorias da qualidade, em especial no sector metalúrgico e metalomecânico, com base em diversos referenciais (ISO 9001, ISO/TS 16949, ISO/IEC 17025, ISO 17020, ISO 13485, ISO 22000, entre outros)
Consulte-nos!
Observações: O CATIM disponibiliza também equipas auditoras para a realização de auditorias internas de outros sistemas de gestão, nomeadamente o ambiental, de segurança e de IDI.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
CT180 - Gestão do Risco
Realizou-se no passado dia 11, nas instalações do CATIM - Porto, mais uma reunião da Comissão Técnica CT180 - Gestão de Risco (ONS - APQ).
Esta comissão técnica, na qual participa o Eng. Francisco Alba do CATIM, está neste momento a preparar a versão portuguesa da Norma IEC / ISO 31010, Risk assessment techniques.
O trabalho anterior desta CT consistiu na preparação da norma NP ISO 31000, versão portuguesa da Norma ISO 31000: 2009, Risk management principles and guidelines.
"As organizações de todos os tipos e dimensões enfrentam fatores e influências, internos e externos, que tornam incerto se, e quando, atingirão os seus objectivos. O efeito que esta incerteza tem nos seus objectivos de uma organização designa-se por "risco" (definição 2.1 da NP ISO 31000:2012 ).
"A Gestão do risco" define-se como as "actividades para dirigir e controlar uma organização no que respeita ao risco" (definição 2.2) .
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Excelência na indústria nacional
Mais uma prova da excelência da industrial nacional.
A Efacec entrega 3 subestações em seis meses à Argentina (um tempo recorde), evitando um previsível apagão pelo Natal neste país.
No vídeo, o carregamento de uma das subestações para um Antonov, o maior cargueiro aéreo da actualidade, e as operações de aterragem, manobra e descolagem.
Mais informações: aqui
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
O segredo das coisas - Utensílios de alumínio
Um dos muitos vídeos existentes na cloud sobre o fabrico de produtos.
Neste caso um video interessante sobre o fabrico de louça metálica de alumínio, realizado pelo canal temático "Discovery Channel".
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Aços Inoxidáveis - Corrosão localizada - II, Corrosão Intergranular
A corrosão intergranular consiste num ataque corrosivo
localizado nos limites de grão ou em zonas adjacentes aos limites de grão de
uma liga metálica. Em condições normais, se um metal é corroído uniformemente,
os limites de grão são apenas ligeiramente mais reactivos do que o material do
interior dos grãos. No entanto, noutras condições, os limites de grão podem ser
muito reactivos, dando origem a corrosão intergranular com perda de resistência
mecânica da liga, ou mesmo provocando a sua desintegração pelos limites de
grão.
A norma ASTM A262 (Práticas normalizadas para a detecção da
susceptibilidade ao ataque intergranular em aços inoxidáveis austeníticos)
prevê algumas práticas para detecção da susceptibilidade ao ataque
intergranular.
A prática A é um ensaio simples e rápido e que permite ou a
aprovação do material) ou indica a necessidade de um teste adicional, consiste
num ataque electrolítico numa solução de ácido oxálico.
As práticas B, C e F baseiam-se na determinação da perda de
massa o que permite o cálculo da taxa de corrosão do material possibilitando
assim, uma avaliação quantitativa do desempenho relativo do material ensaiado.
Nestes procedimentos as amostras são submetidas a ensaios de
imersão em diferentes soluções ferventes por períodos entre as 24 e as 120
horas (5 dias). Estes procedimentos avaliam a susceptibilidade, de um aço
inoxidável, à corrosão intergranular associada à precipitação de carbonetos de
crómio nas fronteiras de grão.
A prática E não detecta susceptibilidade ao ataque
intergranular associada à fase sigma.
Neste procedimento as amostras são submetidas a um ensaio de
imersão numa solução fervente de Cobre – 16% Sulfato de cobre - Ácido
Sulfúrico, por pelo menos 15 horas. Após o ensaio de imersão as amostras são submetidas a um
ensaio de dobragem a 180°.
A avaliação da susceptibilidade à corrosão intergranular é
feita, neste caso, através da observação macroscópica da superfície de dobragem
das amostras e verificação do aparecimento ou não de fissuras.
Laboratório de Ensaios - Metalografia
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Aços inoxidáveis, Corrosão Localizada - I, Corrosão por picadas
Os aços inoxidáveis têm uma enorme resistência à corrosão, e daí provém a sua própria designação. No entanto, os aços inoxidáveis são susceptíveis de várias formas de corrosão localizada.
A corrosão localizada pode ocorrer sob diversas formas diferentes mas os resultados são sempre os mesmos – uma acelerada perda de material em zonas localizadas da superfície do material.
Os aços inoxidáveis duplex com elevado teor em crómio e reduzido teor em carbono são praticamente imunes à corrosão intergranular, esta forma de corrosão é característica dos aços inoxidáveis austeníticos.
Corrosão por picadas
A corrosão por picadas é um tipo de corrosão extremamente localizada que pode provocar falhas em equipamentos pela perfuração do aço inoxidável sem perda significativa de massa no volume total da peça. É uma das formas de corrosão mais usual e destrutiva dos aços inoxidáveis.
A norma ASTM G48 (Ensaio de resistência à corrosão por picadas por imersão em FeCl3) tem o objectivo de determinar a resistência à corrosão por picadas e intersticial dos aços inoxidáveis quando expostos a ambientes oxidantes contendo cloretos. Para a determinação de resistência à corrosão por picadas a norma sugere dois métodos distintos.
- O método A desta norma sugere um procedimento para a determinação da resistência à corrosão por picadas dos aços inoxidáveis e suas ligas numa solução de cloreto férrico.
- O método E determina a temperatura crítica de corrosão por picadas (CPT). Esta medição envolve a determinação da temperatura máxima à qual não ocorre ataque num ensaio de 24 horas. A forma de análise e avaliação das picadas é comum a ambos os métodos e consiste num exame visual acompanhado pela medição da perda de massa.
Joana leal
Laboratório de Ensaios - Metalografia
A corrosão por picadas é um tipo de corrosão extremamente localizada que pode provocar falhas em equipamentos pela perfuração do aço inoxidável sem perda significativa de massa no volume total da peça. É uma das formas de corrosão mais usual e destrutiva dos aços inoxidáveis.
A norma ASTM G48 (Ensaio de resistência à corrosão por picadas por imersão em FeCl3) tem o objectivo de determinar a resistência à corrosão por picadas e intersticial dos aços inoxidáveis quando expostos a ambientes oxidantes contendo cloretos. Para a determinação de resistência à corrosão por picadas a norma sugere dois métodos distintos.
- O método A desta norma sugere um procedimento para a determinação da resistência à corrosão por picadas dos aços inoxidáveis e suas ligas numa solução de cloreto férrico.
- O método E determina a temperatura crítica de corrosão por picadas (CPT). Esta medição envolve a determinação da temperatura máxima à qual não ocorre ataque num ensaio de 24 horas. A forma de análise e avaliação das picadas é comum a ambos os métodos e consiste num exame visual acompanhado pela medição da perda de massa.
Joana leal
Laboratório de Ensaios - Metalografia
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
REACH - Apresentações da Conferência da Campanha de apoio aos TSA na implementação do REACH pelos DU
Já
se encontram disponíveis as apresentações das duas sessões das conferências
realizadas nos dias 30 e 31 de Outubro, respectivamente em Lisboa e Leça da
Palmeira, que se inserem numa campanha lançada pela Agência Europeia dos
Produtos Químicos (ECHA), coordenada em Portugal pela Autoridade para as
Condições do Trabalho (ACT) e pela Direcção-Geral das Actividades Económicas
(DGAE), com a colaboração da Inspecção-geral da Agricultura, do Mar, do
Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT).
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Portugal 2020
Portugal 2020 – O que é?
Trata-se do Acordo de Parceria adotado entre Portugal e a Comissão Europeia que reúne a atuação dos 5 fundos estruturais e de Investimento Europeus (FEDER, Fundo de Coesão, FSE,FEADER e FEAMP) no qual se definem os princípios de programação que consagram a política de desenvolvimento económico, social e territorial para promover, em Portugal, entre 2014 e 2020.
Estes princípios de programação estão alinhados com o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, prosseguindo a Estratégia Europa 2020. Portugal vai receber 25 mil milhões de euros até 2020, para tal definiu os objetivos temáticos para estimular o crescimento e a criação de emprego, as intervenções necessárias para os concretizar e as realizações e os resultados esperados com estes financiamentos.
Estímulo à produção de bens e serviços transacionáveis; Incremento das exportações; Transferência de resultados do sistema científico para o tecido produtivo; Cumprimento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos; Redução dos níveis de abandono escolar precoce; Integração das pessoas em risco de pobreza e combate à exclusão social; Promoção do desenvolvimento sustentável, numa óptica de eficiência no uso dos recursos; Reforço da coesão territorial, particularmente nas cidades e em zonas de baixa densidade; Racionalização, modernização e capacitação da Administração Pública, são os principais objetivos das políticas a prosseguir no Portugal2020.
Fonte: http://www.pt-2020.pt/
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Máquinas e Equipamentos, Workshop de divulgação de tendências e tecnologias de produção inovadoras - 04 de Dezembro
O Eng. Francisco Silva e o Eng. Alberto Fonseca da Unidade de Engenharia e Segurança de Máquinas do CATIM, vão participar como oradores no workshop de divulgação de tendências e tecnologias de produção inovadoras promovido pela AIMMAP, em colaboração com a PRODUTECH- Pólo das Tecnologias de Produção.
O Eng. Francisco Silva vai fazer um ponto de situação dos trabalhos em curso do grupo de trabalho ISO/TC 39/WG 12, Regulation and Standardization on environment evaluation of machine tools, e o Eng. Alberto Fonseca do recém criado grupo ISO/TC 199 Study Group 1 “Safety Data for Human-Machine Interactions.
Para além de outros intervenientes, o workshop vai contar com a apresentação de um representante do cluster polaco CINNOMATECH – Cluster of Innovative Manufacturing Technologies.
Mais informações e inscrições: marta.rocha@aimmap.pt
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
ISO 9001 - 2015 - Preparar a mudança!
Gerir bem a Qualidade é factor de competitividade e sustentabilidade das organizações.
Conhecer o impacto no sistema de gestão da qualidade dum organização e identificar as alterações que terão que ser efectuadas, quer em termos conceptuais quer nas práticas, é algo que deverá ser feito a curto e médio prazo, antecipando assim a mudança anunciada.
O CATIM, através da sua Unidade da Qualidade e Inovação, tem vindo a promover seminários e formação sobre o tema e propõe-se efectuar durante 2015 e no âmbito das auditorias internas para o qual seja contratado, ou de forma específica, o levantamento em cada empresa do impacto que terá a nova norma com sugestões de alterações de modo a garantir o cumprimento dos novos requisitos. Nos processos de implementação de novos sistemas de gestão da qualidade também não deixaremos de considerar esta futura versão da norma.
Antecipe a mudança, consulte-nos:
- Para implementar um sistema de gestão da qualidade
- Para a realização de auditorias Internas
- Para fazer um diagnóstico e determinar que impacto a nova norma tem no SGQ já existente
- Para realizar na sua empresa, formação em gestão da qualidade e nas ferramentas da qualidade
Unidade da Qualidade e Inovação
Telefone: 226 159 000
terça-feira, 25 de novembro de 2014
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Caracterização microestrutural dos aços inoxidáveis duplex
Um aço inoxidável duplex apresenta uma microestrutura constituída por duas
fases: ferrite e austenite. A previsão e o controlo do teor em ferrite são
vitais à aplicação com sucesso dum aço inoxidável duplex.
Os aços inoxidáveis duplex possuem excelentes características de
resistência mecânica, soldadura e resistência à corrosão. Um teor de ferrite
inferior a 25 % diminui a resistência à corrosão sob tensão e um teor em
ferrite superior a 70 % diminui a tenacidade do material e a resistência à
corrosão por picadas.
Nos aços inoxidáveis duplex o teor de ferrite depende essencialmente da
composição química e do tratamento térmico aplicado. A sua quantificação deve ser realizada como um meio de controlo do material
e qualquer desvio deve originar uma verificação extra das suas propriedades.
Esta quantificação poderá ser realizada utilizando a norma ASTM E562 -
determinação da fracção volúmica de um constituinte de uma liga.
Pelo método manual de contagem sistemática de pontos, a determinação da
fracção volumétrica de uma determinada fase presente na microestrutura, é feita
através da aplicação de uma rede sobre a imagem da microestrutura, e
contando-se o número de pontos coincidentes entre a rede e a fase em estudo.
Joana leal
Laboratório de Ensaios - Metalografia
Joana leal
Laboratório de Ensaios - Metalografia
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Gestão do Risco
As organizações de todos os tipos e dimensões
enfrentam factores e influências, internos e externos, que tornam incerto se, e
quando, atingirão os seus objectivos. O efeito que esta incerteza tem nos objectivos
de uma organização designa-se por “risco”.
Todas as actividades de uma organização envolvem risco. As organizações gerem o risco mediante a sua identificação e análise, após o que avaliam a necessidade da sua alteração, tratando-o de forma a satisfazer os seus critérios de risco. Ao longo deste processo comunicam com e consultam as partes interessadas, monitorizando e revendo o risco e meios de controlo que estão a alterá-lo, de forma a assegurarem que não é necessário um tratamento de risco suplementar.
Esta Norma Internacional descreve detalhadamente este processo sistemático e lógico.
...
Todas as actividades de uma organização envolvem risco. As organizações gerem o risco mediante a sua identificação e análise, após o que avaliam a necessidade da sua alteração, tratando-o de forma a satisfazer os seus critérios de risco. Ao longo deste processo comunicam com e consultam as partes interessadas, monitorizando e revendo o risco e meios de controlo que estão a alterá-lo, de forma a assegurarem que não é necessário um tratamento de risco suplementar.
Esta Norma Internacional descreve detalhadamente este processo sistemático e lógico.
...
Fonte: Norma NP EN 31000: 2013 Princípios e Linhas de Orientação
Realizou-se ontem em Lisboa na APQ, mais uma reunião da Comissão Técnica CT 180 - Gestão do Risco, com uma ordem de trabalhos com diversos assuntos, entre os quais a tradução em curso da Norma IEC 7 ISO 31010, Risk Management - Risk assessment techniques.
O CATIM participa nesta comissão técnica, representado pelo Eng. Francisco Alba, director neste centro e responsável pela Unidade de Engenharia e Segurança de Equipamentos, e pela Unidade da Qualidade e Inovação.
Tradicionalmente o risco é abordado nas PME's numa dimensão mais operacional e sectorial, por exemplo ao nível da segurança no trabalho, segurança de máquinas e equipamentos, ambiente, segurança de produtos, etc, mas sem uma abordagem sistemática e integradora ao nível da gestão de topo e dos diversos sistemas de gestão, que contemple todas as dimensões da gestão empresarial.
A futura Norma ISO 9001 - Sistemas da Gestão da Qualidade / Requisitos de 2015, incluirá já a temática da Gestão do Risco, sendo de esperar que durante 2015 e anos seguintes se assista a grandes progressos neste domínio nas empresas, em especial nas que tem o seu sistema de gestão da qualidade certificado.
Espera-se também que as diversas entidades certificadoras de sistemas de gestão da qualidade esclareçam em devido tempo quais os seus critérios relativamente a esta temática incluída na futura norma, cuja interpretação ao nível dos diversos países envolvidos nos trabalhos, tem sido diversa e algo polémica.
A Unidade da Qualidade e Inovação do CATIM está a acompanhar a evolução da norma, está a trabalhar na metodologia de abordagem para as PME's e está disponível para apoiar estas na adequação dos seus sistemas de gestão.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
MSA – Measurement System Analysis, 2 e 4 de Dezembro!
“MSA – Measurement System Analysis”
02 e 04 de Dezembro, Porto
14 horas, laboral
14 horas, laboral
O MSA define uma metodologia para determinar se os erros e desvios dos sistemas de medição (equipamentos de medição, sensores e outros dispositivos de medição) se mantêm dentro de valores aceitáveis às exigências das especificações de produto ou processo e estáveis ao longo do tempo. As orientações do MSA permitem avaliar todo o processo de medição desde o método de ensaio e equipamentos de medição, até ao processo de obtenção de medições, de modo a assegurar a integridade dos dados utilizados no controlo da qualidade (avaliação) e de compreender as implicações dos erros de medição para as decisões tomadas sobre um produto ou processo.
Dada a sua importância na validação de amostras/protótipos e pré-séries tornou-se numa metodologia de referência para os sistemas da qualidade que é exigido pelos grandes construtores da indústria automóvel aos seus fornecedores.
Convidámo-lo a participar nesta acção de formação, a qual a qual decorrerá nos dias 02 e 04 de Dezembro, no horário das 9:30H às 17:30H, nas instalações do CATIM (Porto). Contamos com a sua presença!
Esta acção será monitorizada por especialistas da Unidade da Qualidade e Inovação do CATIM, unidade com 24 anos de experiência em consultadoria e formação no domínio da Gestão da Qualidade e ferramentas da qualidade.
Programa
Inscrição
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
A Cloud ao serviço da Inovação das PME´s - 21 de Novembro, EMAF 2014
Objectivo: Dar a conhecer os serviços da Plataforma CLOUDPYME às empresas.
Dirigido a: Responsáveis de produção, gabinetes técnicos, engenheiros, gabinetes de I&D empresários de empresas da euro -região.
Data/Hora: sexta-feira, 21 de Novembro de 2014; 14:00H
Local: Exponor, Matosinhos
Dirigido a: Responsáveis de produção, gabinetes técnicos, engenheiros, gabinetes de I&D empresários de empresas da euro -região.
Data/Hora: sexta-feira, 21 de Novembro de 2014; 14:00H
Local: Exponor, Matosinhos
14:00 Registo de participantes.
14:30 Abertura
Hildebrando Vasconcelos, CATIM
Mafalda Gramaxo, AIMMAP
14:30 Abertura
Hildebrando Vasconcelos, CATIM
Mafalda Gramaxo, AIMMAP
14:45 O Processo de Inovação
Paulo Osswald, Universidade Católica Portuguesa
Paulo Osswald, Universidade Católica Portuguesa
15:15 CloudPYME, Cloud para empresas que inovam.
Mariano Sánchez, CESGA
Mariano Sánchez, CESGA
15:45 Casos de êxito de uso de simulação numérica em Engenharia
Luís Rocha, CATIM
Luís Rocha, CATIM
16:15 Encerramento
Visita à EMAF
CloudPYME é uma infraestrutura de supercomputação dirigida a PME´s, que oferece serviços de computação para cálculo científico-técnico e outras ferramentas de inovação. A sua utilização por parte das PME´s contribui para melhorar a concepção dos seus produtos e processos, incrementando assim a sua competitividade.
Parceiros do projecto: AIMMAP, AIMEN, CATIM e CESGA.
Participação livre, inscrições no seminário: aqui
Participação livre, inscrições no seminário: aqui
EMAF 2014, 19 a 22 de Novembro, EXPONOR
A EMAF - Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos e Serviços para a Indústria regressa para uma edição de sucesso, com mais de 40% de expositores face à edição anterior!
Em simultâneo realizar-se-ão a FIMAP - 18ª Feira Internacional de Máquinas para Trabalhar Madeira e a FERRÁLIA - 13º salão de Acessórios e Equipamentos para a Indústria da madeira.
Mais informações:
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Regularização do licenciamento de unidades industriais e suas ampliações em desconformidade com planos de ordenamento de território vigentes ou com servidões administrativas e restrições de utilidade pública
REGIME EXTRAORDINÁRIO
Patrícia Soares
Regularização do licenciamento de unidades industriais e
suas ampliações em desconformidade com planos de ordenamento de território
vigentes ou com servidões administrativas e restrições de utilidade pública
Foi publicado a 5 de Novembro o Decreto-Lei n.º 165/2014 que
estabelece com carácter extraordinário:
a) O regime de regularização de estabelecimentos e
explorações existentes à data da sua entrada em vigor que não disponham de
título válido de instalação ou de título de exploração ou de exercício de actividade,
incluindo as situações de desconformidade com os instrumentos de gestão
territorial vinculativos dos particulares ou com servidões administrativas e
restrições de utilidade pública;
b) O regime a aplicar à alteração ou ampliação dos estabelecimentos ou instalações que possuam título de exploração válido e eficaz, mas cuja alteração ou ampliação não sejam compatíveis com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares ou com servidões e restrições de utilidade pública.
b) O regime a aplicar à alteração ou ampliação dos estabelecimentos ou instalações que possuam título de exploração válido e eficaz, mas cuja alteração ou ampliação não sejam compatíveis com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares ou com servidões e restrições de utilidade pública.
O regime aplica-se, entre outras, às actividades industriais
e às operações de gestão de resíduos.
Entra em vigor no dia 2 de Janeiro de 2015 e a instrução dos
pedidos deve ser apresentada no prazo de um ano a contar da data de entrada em
vigor do diploma legal.
Unidade de Ambiente e Segurança
telefone: 226 159 000
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Forum Produtech 2014 e Conferência - 19 de Novembro, EMAF 2014
Este evento tem como objectivo debater alguns dos principais desafios que se colocam à indústria transformadora nacional e internacional numa dimensão sobretudo técnica / tecnológica, e apresentar os resultados dos projectos mobilizadores PRODUTECH - PSI e PRODUTECH - PTI.
Informações e inscrições: geral@produtech.org
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Dia Mundial da Qualidade - 2014
Todos os anos na 2ª quinta-feira do mês de Novembro comemora-se o Dia Mundial da Qualidade.
A Qualidade não passa de moda... e num mundo cada vez mais competitivo e exigente em todas as dimensões, económica, social e ambiental, a qualidade dos produtos e serviços continua a ter um papel insubstituível.
PENSAR Qualidade, FAZER Qualidade é motor da produtividade, da inovação, da segurança, da observância pelas normas e boas práticas que salvaguardam os interesses das partes interessadas e do interesse comum.
PENSAR Qualidade, FAZER Qualidade é colocar os clientes e destinatários dos nossos produtos e serviços em primeiro lugar, nunca os deixar de considerar e acompanhar, aprender e crescer com eles. Imagine competir sem qualidade...
PENSAR Qualidade, FAZER Qualidade é motor da gestão de excelência, da visão a longo prazo, da sustentabilidade.
Há 24 anos que a Unidade da Qualidade e Inovação do CATIM promove a qualidade nas empresas, em especial nas PME's do sector metalúrgico e metalomecânico.
Se PENSA e quer FAZER Qualidade de forma continuada e sustentada na sua organização, implemente um sistema de gestão da qualidade.
Contacte-nos!
A Qualidade não passa de moda... e num mundo cada vez mais competitivo e exigente em todas as dimensões, económica, social e ambiental, a qualidade dos produtos e serviços continua a ter um papel insubstituível.
PENSAR Qualidade, FAZER Qualidade é motor da produtividade, da inovação, da segurança, da observância pelas normas e boas práticas que salvaguardam os interesses das partes interessadas e do interesse comum.
PENSAR Qualidade, FAZER Qualidade é colocar os clientes e destinatários dos nossos produtos e serviços em primeiro lugar, nunca os deixar de considerar e acompanhar, aprender e crescer com eles. Imagine competir sem qualidade...
PENSAR Qualidade, FAZER Qualidade é motor da gestão de excelência, da visão a longo prazo, da sustentabilidade.
Há 24 anos que a Unidade da Qualidade e Inovação do CATIM promove a qualidade nas empresas, em especial nas PME's do sector metalúrgico e metalomecânico.
Se PENSA e quer FAZER Qualidade de forma continuada e sustentada na sua organização, implemente um sistema de gestão da qualidade.
Contacte-nos!
A Cloud ao serviço da Inovação das PME´s - 21 de Novembro, EMAF 2014
Seminário
Objectivo: Dar a conhecer os serviços da Plataforma CLOUDPYME às
empresas.
Dirigido a: Responsáveis de produção, gabinetes técnicos, engenheiros, gabinetes de I&D empresários de empresas da euro -região.
Data/Hora: sexta-feira, 21 de Novembro de 2014; 14:00H
Local: Exponor, Matosinhos
Dirigido a: Responsáveis de produção, gabinetes técnicos, engenheiros, gabinetes de I&D empresários de empresas da euro -região.
Data/Hora: sexta-feira, 21 de Novembro de 2014; 14:00H
Local: Exponor, Matosinhos
14:00 Registo de participantes.
14:30 Abertura
Hildebrando Vasconcelos, CATIM
Mafalda Gramaxo, AIMMAP
14:30 Abertura
Hildebrando Vasconcelos, CATIM
Mafalda Gramaxo, AIMMAP
14:45 O Processo de Inovação
Paulo Osswald, Universidade Católica Portuguesa
Paulo Osswald, Universidade Católica Portuguesa
15:15 CloudPYME,
Cloud para empresas que inovam.
Mariano Sánchez, CESGA
Mariano Sánchez, CESGA
15:45 Casos de êxito de uso de simulação numérica em
Engenharia
Luís Rocha, CATIM
Luís Rocha, CATIM
16:15 Encerramento
Visita à EMAF
CloudPYME é uma infraestrutura de supercomputação dirigida a
PME´s, que oferece serviços de computação para cálculo científico-técnico e
outras ferramentas de inovação. A sua utilização por parte das PME´s contribui
para melhorar a concepção dos seus produtos e processos, incrementando assim a
sua competitividade.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Higiene e Segurança no Trabalho para Trabalhadores Designados, FORMAÇÃO!
17, 19, 21, 24 e 26 de Novembro de 2014
35 Horas, Laboral
Curso reconhecido pela ACT.
Permite o reconhecimento por parte da ACT das competências necessárias ao desempenho da função como Trabalhador Designado.
De acordo com a Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro, a formação para o desempenho de funções de Segurança no Trabalho realizado por empregadores e trabalhadores designados, permite às PMEs, tendo até 10 funcionários e cuja actividade não seja de risco elevado, poderem prescindir da modalidade de contratação de serviços externos de Segurança no Trabalho, obtendo para isso o empregador ou alguém por ele designado, uma formação adequada em Segurança no Trabalho, para posteriormente assumir e desempenhar as funções preventivas.
Para a qualificação e formação de profissionais na área de segurança e saúde no trabalho a ACT (Autoridade para as Condições do Trabalho), reconhece diferentes níveis de aptidão profissional. Este curso visa a aquisição de competências básicas em matéria de segurança e saúde no trabalho, respondendo assim, à exigência legislativa que obriga que o trabalhador designado tenha formação adequada para o exercício de actividades de segurança no trabalho.
Convidámo-lo a participar nesta ação de formação que decorrerá nas instalações do CATIM (Porto). Contamos com a sua presença!
Mais informações e inscrições: telefone 226 159 000 ou formacao@catim.PT
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Benchmarking, 39ª Acção de imersão na metodologia BBP - Benchmarking e Boas Práticas
Realizou-se ontem em Lisboa a 39ª Acção de imersão na metodologia BBP - Benchmarking e Boas Práticas, acção que é dirigida a todos os que desejam ser reconhecidos pelo IAPMEI como Consultores Nacionais de Benchmarking (CNB).
O Índice Português de Benchmarking (IBP) é uma ferramenta de apoio à gestão das PME's que permite a estas:
- Avaliar o seu desempenho, comparativamente a um grupo ou sector de actividade;
- Planear o futuro, definindo e projectando acções que devam ser prioritárias, em função da identificação de pontos fortes e fracos.
O CATIM tem colaborado com o IAPMEI desde 1997 na implementação do benchmarking e da metodologia BBP desde a sua criação, não só mantendo alguns dos seus quadros reconhecidos como CNB's e realizando exercícios em empresas, mas também no apoio à realização das acções de imersão.
Programa da Acção:
10:00 Abertura
Helena Moura, IAPMEI
10:30 A Metodologia BBP
Francisco Alba e Marta Mendes, CATIM
10:45 pausa para Café
11:00 Apresentação de caso simulado
Marta Mendes, CATIM
12:00 FAQ's e Condições de utilização do IBP
Alexandra Alvarez, IAPMEI
12:30 Pausa para almoço
13:30 Demonstração da utilização dos Sistemas de Informação (acesso ao SI IBP)
Marta Mendes, CATIM
14:00 Trabalho de Grupo
16:00 Pausa para café
16:15 Análise dos trabalhos de grupo
17:30 Conclusões e encerramento
Helena Moura, IAPMEI
"Processo contínuo e sistemático que permite a comparação das performances das organizações e respectivas funções ou processos face ao que é considerado "o melhor nível", visando não apenas a equiparação dos níveis de performance, mas também a sua ultrapassagem"
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Ação de Demonstração - CEI - PRODUTECH, 13 de Novembro
A participação é gratuita, estando sujeita a inscrição prévia.
Local: CEI - Rua dos Açores, 278, Zona Industrial das Travessas, 3700-018 S. João da Madeira
(GPS: 40º54'11.68"N 8º28'49.02"W)
Este evento insere-se num conjunto de ações de demonstração, a decorrer em ambiente
industrial, das soluções desenvolvidas no âmbito dos Projetos Mobilizadores
PRODUTECH PSI e PRODUTECH PTI, os quais, incorporando um elevado grau de
colaboração - entre empresas que desenvolvem tecnologias de produção, as suas
utilizadoras e entidades do sistema científico e tecnológico, corporizam o
Projeto Âncora Investigação, Desenvolvimento e Demonstração do Polo PRODUTECH.
Esta ação a decorrer na empresa CEI apresentará os resultados e soluções desenvolvidas ao nível da:
Esta ação a decorrer na empresa CEI apresentará os resultados e soluções desenvolvidas ao nível da:
-
Formação Interativa e da Gestão da Manutenção, da área temática Sistemas de
Produção Inteligentes;
- Gestão da Disponibilidade de Sistemas de Produção;
- Ecodesign e Ecoeficiência na conceção e desenvolvimento de equipamentos;
- Conceção de Sistemas Multi-operação;
- Robótica Flexível, nomeadamente de solução desenvolvida para a Indústria do Calçado.
- Gestão da Disponibilidade de Sistemas de Produção;
- Ecodesign e Ecoeficiência na conceção e desenvolvimento de equipamentos;
- Conceção de Sistemas Multi-operação;
- Robótica Flexível, nomeadamente de solução desenvolvida para a Indústria do Calçado.
Projectos Mobilizadores PRODUTECH
FPME: Os criadores de inovação que ajudam a exportar
Fonte: revista invest
http://www.revistainvest.pt/pt/Os-criadores-de-inovacao-que-ajudam-a-exportar/A792
Maria Alice Monteiro é perentória: participar no programa Formação PME da AEP - Associação Empresarial de Portugal foi determinante para a sua empresa conseguir mais mercados internacionais e também teve influência na criação de novos produtos.
...
Quanto à sua participação, Maria Alice Monteiro explica que o convite surgiu por parte do CATIM (Centro de Apoio Tecnológico à Industria Metalomecânica). E que, como a Metalomecânica Vítor Monteiro fez investimentos recentes (tem novos equipamentos e uma nova unidade fabril), “as áreas de intervenção identificadas vêm todas nesse sentido, o de tornar a Metalomecânica Vítor Monteiro uma empresa com um carácter cada vez mais internacional e exportador”.
... (continua)
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Aços inoxidáveis duplex - fases secundárias e intermetálicas
Devido ao seu elevado teor em elementos de liga, os
duplex, demonstram uma eminente propensão à formação de fases secundárias. O
efeito da precipitação de algumas destas fases, nas suas propriedades mecânicas
e de resistência à corrosão pode ser desastroso.
As fases secundárias mais vulgarmente formadas são a fase
σ, os nitretos de crómio e a austenite secundária. A fase σ é provavelmente a
fase secundária mais prejudicial às características dos duplex.Esta fase intermetálica pode formar-se mesmo em ligas de muito baixo crómio e a interface ferrite/ austenite é um local preferencial da sua nucleação.
Os ensaios descritos na norma ASTM A923 – métodos de ensaio normalizados para detecção de fases intermetálicas em aços inoxidáveis duplex, permitem detectar a presença de fases intermetálicas em aços inoxidáveis duplex para deformação plástica.
O método A baseia‑se numa análise metalográfica antecedida por um ataque electrolítico com NaOH para identificar as amostras livres destas fases, segundo um critério de aceitação baseado na espessura das fronteiras de grão austenítico. Este método pode preceder os métodos B e C como forma de rastreio.
O método B descreve um procedimento para conduzir o ensaio de Charpy como um método de detecção de precipitação de fases intermetálicas em aços inoxidáveis duplex. Este procedimento aqui aplicado é diferente do habitualmente aplicado para caracterização do material.
O método C estabelece um procedimento de imersão da amostra numa solução ácida, oxidante, de FeCl3 durante 24h horas a temperaturas entre os 22°C e 40°C, conforme o material a ensaiar. Após ensaio a amostra é observada para identificação de ocorrência de eventual ataque localizado e determinada a sua perda de massa com uma precisão não inferior a 0,001 g.
Joana leal
Laboratório de Ensaios - Metalografia
Ver "posts" anteriores:
Aços Inoxidáveis Duplex - parte I
Os Aços Inoxidáveis Duplex, Superduplex e Hiperduplex (Parte II)
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
CATIM, parceiro das empresas na implementação de sistemas de gestão da qualidade
Começamos em 1990, com a criação da Unidade da Qualidade.
Em 2015, faremos 25 anos...
Algumas curiosidades... No início dos anos 90 fazia parte das condições incluídas na nossa proposta comercial, o compromisso da empresa adquirir um PC compatível e dar formação interna para que pudesse "absorver" os procedimentos da qualidade e fazer os necessários registos e tratamento da informação relativo à sua gestão. Já nessa época promovíamos a utilização de indicadores de gestão relativos ao desempenho do sistema e a utilização de procedimentos simples baseados em fluxogramas... Em muitas empresas com que trabalhamos, o primeiro "PC compatível" entrou pela qualidade...
Algumas curiosidades... No início dos anos 90 fazia parte das condições incluídas na nossa proposta comercial, o compromisso da empresa adquirir um PC compatível e dar formação interna para que pudesse "absorver" os procedimentos da qualidade e fazer os necessários registos e tratamento da informação relativo à sua gestão. Já nessa época promovíamos a utilização de indicadores de gestão relativos ao desempenho do sistema e a utilização de procedimentos simples baseados em fluxogramas... Em muitas empresas com que trabalhamos, o primeiro "PC compatível" entrou pela qualidade...
Centenas de empresas, em especial PME's e na sua maioria do sector metalúrgico e metalomecânico contaram nestes já longos anos, com a colaboração da equipa do CATIM (actualmente designada como Unidade da Qualidade e Inovação) para a definição e implementação do sistema de gestão da qualidade e posterior certificação. Se somarmos a estas empresas, as que solicitaram auditorias internas da qualidade e as que colocaram os seus colaboradores em acções de formação no domínio da qualidade promovidas pelo CATIM, e as que participaram nos diversos projectos industrialmente orientados como a Formação PME ou no âmbito do benchmarking, com consequentes intervenções no domínio da qualidade, a conta será bem mais volumosa...
No sector industrial, em especial no sector da metalomecânica (nos diversos subsectores, por exemplo o automóvel) ou de serviços (serviços de apoio à indústria, laboratórios, saúde, distribuição, desenvolvimento de software, etc) , em micro ou médias organizações, aceitamos o desafio, fazemos equipa com as empresas e ajudamos a definir um plano de acção que responda às suas expectativas e necessidades.
Implementar um sistema de gestão da qualidade não se reduz a "vestir" a norma de referência... É um fato à medida... sendo necessário perceber a empresa, os seus processos, as suas necessidades, os desafios, a sua cultura, as suas pessoas...os seus clientes, e as boas prácticas que andam por aí...
Quando se implementa um sistema de gestão desafia-se e ajuda-se a empresa reflectir, e a inovar... É uma oportunidade de ouro que não se pode perder!
Quando se implementa um sistema de gestão desafia-se e ajuda-se a empresa reflectir, e a inovar... É uma oportunidade de ouro que não se pode perder!
Se necessita de implementar um sistema de gestão da qualidade, contacte-nos!
Serviços da Unidade da Qualidade e Inovação:
Sistemas de Gestão
Qualidade ISO
9001, ISO/TS 16949,
Qualidade
ISO/IEC 17025, ISO/IEC 17020
Inovação NP
4457
Ambiente ISO
14001 *
Segurança
OHSAS 18001 / NP 4397 *
Sistemas
integrados *
Apoio à
certifcação e acreditação
Auditorias da qualidade
Sistemas de
controlo interno de fabrico no âmbito da Marcação CE e boas práticas de fabrico (Exemplo no âmbito da EN 1090)
Indicadores
de avaliação dos processos
Conceção / integração
com BSC (Balanced Score Card)
Políticas e
alinhamento estratégico dos sistemas de gestão de micro e pequenas empresas
Partilha da
gestão dos sistemas de gestão
Melhoria da produtividade e qualidade
Organização
do posto de trabalho e ergonomia
Optimização de Layouts
Ferramentas
de melhoria da produtividade e qualidade
5 S's, SPC, FMEA, KANBAN, Lean Manufacturing, 6 SIGMA e Milk Run, Just in time
Grupos de melhoria
catim@catim.pt telefone: 226 159 000
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Caracterização estrutural de aços inoxidáveis duplex
Um
aço inoxidável duplex apresenta uma microestrutura constituída por duas fases:
ferrite e austenite. A previsão e o controlo do teor em ferrite são vitais à
aplicação com sucesso dum aço inoxidável duplex.
Os
aços inoxidáveis duplex possuem excelentes características de resistência
mecânica, soldadura e resistência à corrosão. Um teor de ferrite inferior a 25
% diminui a resistência à corrosão sob tensão e um teor em ferrite superior a
70 % diminui a tenacidade do material e a resistência à corrosão por picadas.Nos aços inoxidáveis duplex o teor de ferrite depende essencialmente da composição química e do tratamento térmico aplicado.
A sua quantificação deve ser realizada como um meio de controlo do material e qualquer desvio deve originar uma verificação extra das suas propriedades.
Esta quantificação poderá ser realizada utilizando a norma ASTM E562 - determinação da fracção volúmica de um constituinte de uma liga.
Pelo método manual de contagem sistemática de pontos, a determinação da fracção volumétrica de uma determinada fase presente na microestrutura, é feita através da aplicação de uma rede sobre a imagem da microestrutura, e contando-se o número de pontos coincidentes entre a rede e a fase em estudo.
Laboratório de Ensaios - Metalografia
Ver "posts" anteriores:
Aços Inoxidáveis Duplex - parte I
Os Aços Inoxidáveis Duplex, Superduplex e Hiperduplex (Parte II)
NOTA: hoje comemora-se o Dia Mundial dos Materiais
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