quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

CATIM reconhecido como Organismo Notificado para o Regulamento 2016/426 - Aparelhos a Gás



O CATIM acaba de ser reconhecido como Organismo Notificado (renotificação) para o Regulamento 2016/426 - Aparelhos a Gás!
O CATIM era já reconhecido como ON neste âmbito mas para a Directiva em vigor (09/142/CE) que irá ser substituída pelo Regulamento acima referido a partir de 21 de Abril deste ano.
Para ser novamente notificado, o CATIM teve que adoptar a Norma EN ISO/IEC 17065 (Organismo de Certificação) e ser acreditado pelo IPAC - Instituto Português de Acreditação, o que alcançou no fim de Dezembro passado.
Para sustentar esta nova acreditação o CATIM criou um novo departamento, a UCP - Unidade de Certificação de Produtos que congrega toda a actividade de Marcação CE nos domínios dos Aparelhos a Gás, Máquinas e Panelas de Pressão.
Os fabricantes de Aparelhos a Gás terão também que certificar os seus equipamentos à luz do novo regulamento pois senão o fizerem serão impedidos de os colocar no mercado a partir de 21 de Abril.
Para mais informações, queiram por favor contactar:
Engª Filipa Lima - Unidade de Certificação de Produtos
telefone: 226159000



quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Plano de Formação CATIM 2018!



Se necessitar de formação à medida da sua empresa, não hesite em nos contactar!

telefone: 226159000

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

ONS CATIM - Organismo de Normalização Sectorial, actividade em 2017


Alguns indicadores da actividade  do ONS CATIM em 2017:

-  14 Comissões Técnicas
-  10 Subcomissões
-  09 Grupos de Trabalho
-  354 membros
-  67 reuniões nacionais
-  participação em reuniões internacionais:
            - CEN: 38
            - ISO: 9

- nº de pareceres / votos europeus e internacionais
           - CEN: 412
           - ISO : 155


Normas enviadas ao IPQ para publicação:

CT 12

NP EN 10223-3 - Arames e produtos trefilados de aço para redes e vedações; Parte 3: Redes hexagonais de arame de aço para utilização em engenharia civil
NP EN 10223-4 - Arames e produtos trefilados de aço para redes e vedações; Parte 4: Redes de arame de aço soldado

CT 18

NP EN 19 - Válvulas industriais; Marcação das válvulas metálicas
NP EN 1171* - Válvulas industriais. Válvulas de corrediça de ferro fundido
NP EN 1349* - Válvulas de controlo dos processos industriais
NP EN 1564* - Fundição; Ferros fundidos ausferríticos de grafite esferoidal
NP EN 1759-3/AC* - Flanges e suas ligações; Flanges circulares para tubagens, válvulas, acessórios e ligações, designação de Classe. Parte 3: Flanges de ligas de cobre
NP EN 4126-5* - Dispositivos de segurança para proteção contra pressões excessivas. Parte 5: Sistemas de alívio de pressão com descarga controlada (CSPRS) (ISO 4126-5:2013)
NP EN 10216-1* - Tubos sem costura de aço para aplicações sob pressão. Condições técnicas de fornecimento. Parte 1: Tubos de aço não ligado com características especificadas à temperatura ambiente
NP EN 10305-4* - Tubos de precisão de aço. Condições técnicas de fornecimento. Parte 4: Tubos sem costura estirados a frio para circuitos hidráulicos e pneumáticos
NP EN 10305-6* - Tubos de precisão de aço. Condições técnicas de fornecimento. Parte 6: Tubos soldados e estirados a frio para circuitos hidráulicos e pneumáticos

CT 34

NP EN 485-4 (nova edição) - Alumínio e ligas de alumínio; Chapas, fitas e placas; Parte 4: Tolerâncias de forma e de dimensões dos produtos laminados a frio
NP EN 755-9 - Alumínio e ligas de alumínio. Barras tubos e perfis extrudidos. Parte 9: Perfis, tolerâncias nas dimensões e na forma
NP EN 1653:1997+A1* - Cobre e ligas de cobre. Placas, chapas e discos para caldeiras, reservatórios sob pressão e unidades de armazenagem de água quente
NP EN 12452* - Cobre e ligas de cobre. Tubos sem costura com alhetas para permutadores de calor
NP EN 12735-1* - Cobre e ligas de cobre. Tubos redondos sem costura para ar condicionado e refrigeração. Parte 1: Tubos para sistemas de tubagem

CT 36

NP EN 30-1-2* - Aparelhos domésticos para preparação dos alimentos que utilizam combustíveis gasosos – Segurança. Parte 1-2: Aparelhos com fornos e/ou grelhadores de convecção forçada
NP EN 30-2-1* - Aparelhos domésticos para preparação de alimentos que utilizam os combustíveis gasosos. Parte 2-1: Utilização racional de energia. Generalidades
NP EN 203-2-1* - Aparelhos de cozinha profissional que utilizam combustíveis gasosos. Parte 2-1: Requisitos particulares – Queimadores descobertos e queimadores “wok”
NP EN 417* - Cartuchos metálicos para gases de petróleo liquefeitos, não recarregáveis, com ou sem válvula, destinados a alimentar aparelhos portáteis. Construção, controlo e marcação
NP EN 676:2003+A2* - Queimadores automáticos de ar forçado que utilizam combustíveis gasosos
NP EN 13203-4* - Aparelhos domésticos que produzem água quente sanitária e que utilizam combustíveis gasosos. Parte 4: Avaliação do consumo energético de aparelhos a gás mistos de calor e de eletricidade (mCHP) que produzem água quente e eletricidade
NP EN 15181* - Método de medição do consume de energia de fornos a gás
NP EN 15502-2-1+A1* - Caldeiras de aquecimento central que utilizam os combustíveis gasosos -  Parte 2-1: Norma específica para os aparelhos de tipo C e os aparelhos de tipos B2, B3 e B5 com caudal térmico nominal inferior ou igual a 1000 kW
NP EN 15502-2-2* - Caldeiras de aquecimento central que utilizam os combustíveis gasosos. Parte 2-2: norma específica para os aparelhos de tipo B1
NP EN 16436+A1 (errata) - Tubos de borracha e de plástico, tubos e conjuntos para utilização com o propano, o butano e as suas misturas na fase gasosa. Parte 1: Tubos reforçados e tubos

CT 40

NP EN ISO 12100 - Segurança de máquinas - Princípios gerais de conceção – Apreciação do risco e redução do risco

CT 122

NP EN 71-7* - Segurança de brinquedos. Parte 7: Tintas para serem usadas com as mãos. Requisitos e métodos de ensaio
NP EN 1272* - Artigos de puericultura. Cadeiras de fixar na mesa. Requisitos de segurança e métodos de ensaio
NP EN 13209-2* - Artigos de puericultura. Porta-bebés - Requisitos de segurança e métodos de ensaio. Parte 2: Marsúpio

CT 178

NP EN 16282-4 - Equipamento para cozinhas profissionais; Elementos de ventilação para cozinhas profissionais; Parte 4: Entradas e saídas de ar - Conceção e requisitos de segurança

*FPA – Framework Partnership Agreement


Nota: colaboração de Susana Silva / Alexandra Peixoto do ONS CATIM na elaboração deste post.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Transição para a ISO 9001: 2015


As organizações certificadas pela ISO 9001: 2008 têm até Setembro de 2018 para garantir o processo de transição para a versão de 2015 realizando os devidos ajustamentos ao seu Sistema de Gestão da Qualidade.
A ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para um sistema de gestão da qualidade, ajudando as empresas e organizações a serem mais eficientes e a melhorar a satisfação dos seus clientes.
A nova versão da ISO 9001 apresenta algumas alterações em relação à versão anterior, alterações que vão de encontro às grandes tendências e desafios que se colocam hoje em dia às organizações que se movem num mundo mais global, em cadeias de valor mais complexas e num ambiente mais volátil e multidimensional.
As principais alterações incidem:
- no compromisso da liderança
- na importância da definição do contexto da organização na concepção e implementação do SGQ, com clara identificação das partes interessadas
- na abordagem estruturada aos riscos e oportunidades organizacionais
- na abordagem à gestão da cadeia de fornecimentos
- na terminologia e estrutura utilizada facilitando a integração com outros sistemas organizacionais (exemplo ambiente e segurança).

A Unidade da Qualidade e Inovação do CATIM apoia as empresas neste processo de transição para a nova norma através das seguintes acções:
- caraterização atual do SGQ
- definição e orientação na implementação de um plano para a transição
- formação sobre os novos princípios e requisitos
- auditoria interna
- acompanhamento durante o processo de certificação

Consulte-nos!
Unidade da Qualidade e Inovação
catim@catim.pt

Formação inter-empresas: aqui

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

iMan Norte Hub - Digital Innovation Hub for Customer-Driven Manufacturing @ NORTE


Tendo como foco a necessidade de fomentar a transformação digital das empresas industriais da Região Norte de Portugal  e estimular o respetivo ecossistema de inovação, designadamente, através da adoção e difusão de tecnologias avançadas de produção, decorreu na passada semana no INESTEC, a assinatura do Memorando de Entendimento para  a constituição do iMan Norte Hub - Digital Innovation Hub for Customer-Driven Manufacturing @ NORTE.
Para além do INESCTEC, entidade que liderou a criação do Hub e acolheu a reunião, estiveram representadas a PRODUTECH, a CATIM, CITEVE, CTCOR e CTCP e UPETEC.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

PRODUTECH SIF – Soluções para a Indústria de Futuro




O programa mobilizador PRODUTECH SIF – Soluções para a Indústria de Futuro visa constituir-se numa resposta integrada para o desenvolvimento e edificação de novos sistemas de produção, assentes em tecnologias de produção avançadas, que permitam equipar a indústria transformadora face os desafios da 4ª revolução industrial.
Incorpora um conjunto integrado, coerente e estrategicamente justificado de desenvolvimentos em domínios chave, prevendo o desenvolvimento de novos produtos e serviços, nos domínios das tecnologias de produção, de aplicação multi-setorial e com impacto no reforço da competitividade internacional e da sustentabilidade da indústria, atuando ao nível de:
- Sistemas de produção em rede
- Tecnologias de base para novos sistemas de produção ciberfísicos
- Desenvolvimento, gestão e melhoria dos sistemas de produção ciberfísicos
- Tecnologias facilitadoras, automatização e sistemas robóticos avançados
- Sustentabilidade e eficiência integral dos sistemas de produção e
- Ferramentas avançadas para o desenvolvimento de produtos e serviços.
 O programa integra e corporiza uma agenda de investigação e inovação, nos domínios das tecnologias de produção, sistemas ciber-físicos e modernização da indústria.
Este programa resulta da concertação de atores do tecido empresarial e entidades não empresariais do sistema de investigação e inovação, reunindo uma massa crítica para promover eficazmente o desenvolvimento de conhecimento e tecnologias avançadas e sua endogeneização pelas empresas, e traduzir-se-á em novos produtos e serviços, com elevando conteúdo tecnológico, nos domínios das tecnologias de produção, prevendo coerentemente atividades de criação, aceleração, transferência e demonstração, destas soluções, em empresas de referencia de diversos setores utilizadores face à sua efetiva difusão, valorização e adoção.

CONSÓRCIO
ASSOCIAÇÃO CCG/ZGDV, AZEVEDOS INDÚSTRIA,BRESIMAR AUTOMAÇÃO, BTL, CATIM, CEI, CENTIMFE, CITEVE, COLEP PORTUGAL, CONTROLAR, CRITICAL MANUFACTURING, CTCOR, CTCP, CTCV, CTIC, FELINO, FLOWMAT, IDEPA, INDEVE, INEGI, INESC TEC, INL, INOCAM, Instituto Politécnico Castelo Branco, Instituto Politécnico de Leiria, Instituto Politécnico de Setúbal, Instituto Superior Técnico, ISQ, JPM, MCG, MICROPROCESSADOR, MOTOFIL ROBOTICS, NEADVANCE, RIBERMOLD, SARKKIS ROBOTICS, SILAMPOS, SIRMAF, SISTRADE, SOFTI9, SONAE CENTER SERVIÇOS II, TALUS ROBOTICS, TEGOPI, Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra, Universidade do Porto, VALINOX, VANGUARDA, PRODUTECH (Parceiro Associado).

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

CATIM reconhecido como Centro de Interface Tecnológico




No âmbito do Programa INTERFACE e de acordo com Despacho Ministerial n.º 10252/2017 (Diário da República, 2.ª série, N.º 227, 24 de novembro), o CATIM foi reconhecido como Centro de Interface Tecnológico (CIT).
O Programa INTERFACE consiste numa iniciativa governamental incluída no Plano Nacional de Reformas e tem como principal objetivo acelerar a transferência de tecnologia das universidades para as empresas, potenciar a certificação dos produtos, aumentar a competitividade da economia portuguesa e das empresas nos mercados nacional e internacional.

Os Centros de Interface Tecnológico surgem neste âmbito como elos de ligação entre as instituições de ensino superior e as empresas, dedicando-se à valorização de produtos e serviços e à transferência de tecnologia, atuando de forma a:

         i.            Dinamizar atividades de I&D&I;

       ii.            Dinamizar a integração de conhecimentos científicos e tecnológicos e a sua valorização e transferência;

      iii.            Estimular a procura, difusão e demonstração de novas tecnologias e soluções inovadoras;

     iv.            Promover a formação de recursos humanos altamente qualificados, nomeadamente mestrados e doutoramentos;

       v.            Prestar serviços especializados às empresas.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

OPENtech.INOV, high performance computing


CATIM está a desenvolver o projeto OPENtech INOV que tem como objectivos os seguintes:

(i) Promover e facilitar o acesso das empresas a ferramentas avançadas de modelação, simulação numérica e representação em formato digital (CAD e CAE) em ambiente HPC (High Performance Computing). A introdução destas tecnologias permitirá obter ganhos ao nível da redução do tempo, do esforço e dos custos necessários para lançar novos produtos no mercado, ao mesmo tempo que se melhoram as capacidades em I&D+i.

(ii) Difundir e promover o conceito Open Innovation, como uma estratégia de inovação que se baseia na criação de uma rede de partilha de conhecimento, impulsionando as empresas numa dinâmica de inovação no sentido de melhorar a eficiência e o desenvolvimento de novos produtos, ultrapassar obstáculos técnicos e tecnológicos e desta forma estimular a sua competitividade.


terça-feira, 2 de janeiro de 2018

OBSERVTECH, observatório tecnológico


O CATIM está a desenvolver o projeto OBSERVTECH que visa intensificar as atividades de vigilância tecnológica e de transferência de conhecimento técnico, tecnológico, científico e normativo, com base em Technology Intelligence.
Objetivos:
- Apoiar as empresas portuguesas do sector metalúrgico e metalomecânico, de uma forma estruturada e em rede, no aumento da competitividade e acesso a mercados de elevado interesse e de relevante intensidade tecnológica, tendo como resultado a introdução de melhorias no seu processo produtivo e nos seus produtos, resultantes do conhecimento providenciado, demonstrado, validado, bem como dos princípios e requisitos normativos (qualidade ambiental, eficiência energética e segurança).
- Realização de ações de sensibilização, divulgação, disseminação e demonstração dirigidas às empresas enquanto beneficiárias indiretas deste projeto, no sentido de transferir o conhecimento técnico, tecnológico, científico e normativo obtido com base em Technology Intelligence.