quinta-feira, 30 de junho de 2016

IX Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, 30 de Junho a 2 de Julho

 

O CATIM vai estar representado no IX Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia que se realizar na Universidade de Faro nos próximos dias 30 de junho a 2 de julho com a comunicação
"Riscos psicossociais nas PME’s industriais do setor metalúrgico e metalomecânico: Perceção dos stakholders" da autoria de Cláudia Fernandes 1,2, Anabela Pereira 2, 3, 4  e Carlos F. Silva 2, 4 .
 
1 CATIM – Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica
2 DEP UA – Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro
3 CINTESIS.UA – Center for Health Technology and Services Research, Universidade de Aveiro
4 CTIDFF - Centro de Investigação “Didática e Tecnologia na Formação de Formadores”

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Gestão do Risco, CT180

Realizou-se no passado dia 23 de Junho no Porto, véspera da Festa de S. João, mais uma reunião desta comissão técnica de normalização, a CT 180, (ONS APQ) na qual o CATIM participa representado por Francisco Alba.
Num mundo em que a incerteza é a única certeza... a gestão do risco assume um papel fundamental na vida das organizações, existindo um corpor normativo já significativamente extenso que as pode orientar nesta importante tarefa.
E como era tempo de festa, os membros da CT foram brindados com o devido manjerico e quadras festivas!


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Alguns factos da história do CATIM



Em 1983 foi criado o SNGQ – Sistema Nacional de Gestão da Qualidade (depois alterado para SPQ – Sistema Português da Qualidade) e também foram criados os centros tecnológicos pelo Decreto-lei nº 461/83, infra-estruturas relevantes para a actividade industrial e que hoje perduram e que continuam a cumprir a sua  Missão inicial.
A utilidade dos centros tecnológicos parecia ser à data consensual, já que apontavam para o apoio da melhoria da qualidade e inovação da indústria num processo acelerado de integração europeia, com a publicação de directivas comunitárias e rápida evolução normativa. Parecia ser difícil garantir a existência de uma indústria competitiva sem um conjunto de entidades da envolvente empresarial que disponibilizassem competências e meios para tratar dos aspectos mais técnicos da qualidade relacionados com a normalização, a metrologia, os ensaios, a certificação, para além de outros aspectos relacionados com a inovação, as tecnologias, os materiais, a melhoria da eficiência e eficácia dos processos industriais.
Já em 1980, a AIMMAP (Associação dos Industriais Metalúrgicos e Metalomecânicos e Afins de Portugal, (à data designada por AIMMN) tinha estabelecido um protocolo com a DGQ – Direcção Geral da Qualidade, IAPMEI - Instituto de Apoio às Pequenas Empresas e ao Investimento e o LNETI – laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial, criando o CATIM, Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica.
Em 1983 e por força deste protocolo e com o apoio das empresas fabricantes de aparelhos a gás, foi criado o Laboratório de Material de Queima que se dedicou a fazer ensaios a este tipo de equipamentos. Estas empresas confrontavam-se com a obrigatoriedade de certificação dos seus produtos, quer no mercado interno quer externo, sendo necessário a evidenciação da conformidade com as normas aplicáveis em cada um dos mercados alvo (NP, NF, DIN, BS, etc.).
Em 1983 foi também estabelecido o SNGQ, Sistema Nacional de Gestão da Qualidade (Decreto-lei nº 165/83), que tinha como objectivo a garantia e o desenvolvimento da qualidade de produtos e serviços, mediante a gestão concertada de 3 subsistemas nacionais da Metrologia, da Normalização e da Qualificação. Nesse mesmo ano o SNGQ foi alterado pelo Decreto-Lei nº 234/93, passando a designar-se por SPQ, Sistema Português da Qualidade, e passando a ter como objectivo principal, o de proporcionar aos agentes económicos nacionais um modo crível de demonstração da qualidade dos produtos e serviços, agregando as estruturas institucionais de apoio ao desenvolvimento da qualidade, de acordo com um conjunto de procedimentos de gestão aceites internacionalmente.
Em 1986, O CATIM acabou por ser oficialmente fundado, tendo como sócios fundadores a AIMMAP, o IAPMEI e o INETI. Nesse mesmo ano o Laboratório de Material de Queima do CATIM foi acreditado (certificado nº 86/L.12).
Em 1987, o CATIM foi reconhecido pelo IPQ como Organismo de Normalização Sectorial , coordenando nos dias de hoje 14 comissões técnicas de normalização.
Em 1988, o Laboratório de Metrologia Dimensional (LMD) do CATIM (certificado nº 88/L.21) e o Laboratório de Metrologia Dimensional – Verificação de Máquinas-Ferramenta em  (certificado nº 88/L.26) foram acreditados pelo IPQ, dando o CATIM um sinal de forte pioneirismo e empenhamento no SPQ, reforçando a credibilidade da qualidade das empresas associadas e clientes do sector metalúrgico e metalomecânico que ao seu laboratório recorriam para ensaios de produtos e calibrar os seus instrumentos de medição e ensaio.
A adesão ao SPQ foi em crescendo ao longo dos anos, com sucessivos laboratórios acreditados, em especial logo no início da década de 90, laboratórios que mais tarde foram agrupados em grandes acreditações por domínios (por exemplo metrologia, ensaios), contando hoje o CATIM com milhares de ensaios acreditados.

Entre 1992 e 2001, o CATIM integrou o CNQ – Conselho Nacional da Qualidade, entidade do SPQ que era presidida pelo Ministro da Indústria e Energia e que tinha como competência ser o órgão de consulta do Governo no âmbito da política da qualidade e de desenvolvimento do SPQ. Entre muitas das suas atribuições cumpria ao CNQ estabelecer os princípios e as metodologias relativas ao SPQ, através de directivas do CNQ.  O CATIM participou também na Comissão Executiva (1994-2001), nas Comissões Permanentes da Normalização, da Metrologia e da Qualificação (1992-2001), e nalgumas comissões sectoriais.

A partir de 1990, e com a criação da Unidade da Qualidade, o CATIM começou a intervir junto das empresas, especialmente nas PME’s, na implementação de sistemas de gestão e garantia da qualidade, com forte promoção na adopção da normalização aplicável aos produtos e processos, e na melhoria das práticas metrológicas. Competência nos domínios do ambiente e segurança no trabalho criaram-se por volta de 1994, dando origem mais tarde a unidade funcional específica (Unidade Ambiente e Segurança)

Em 1994 o CATIM foi reconhecido como Organismo Notificado para a Directiva Máquinas, iniciando um relevante intervenção no domínio da segurança das máquinas e hoje também dos equipamentos de trabalho (Unidade de Segurança de Máquinas).

Em 2004, e com a análise do projecto e análise da instalação do Funicular dos Guindais no Porto, o CATIM iniciou a actividade de análise de segurança de instalações por cabo para o transporte de pessoas (funiculares e teleféricos).
Em 2011, o CATIM foi acreditado como Organismo de Inspecção para a Directiva Máquinas (certificado nº I0078).

Muitos outros factos poderiam ser descritos nesta importante história de intervenção do CATIM que este ano faz 30 anos desde que foi oficialmente criado, 33 anos desde a criação do seu primeiro laboratório e 36 anos desde que nasceu como ideia...
 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

ISO TC17 SC17, mais uma reunião internacional de normalização no CATIM!


Acaba hoje a reunião de 3 dias do comité de normalização ISO TC 17 SC 17 (Steel / Steel Wire Rod and Wire Products / fio-máquina de aço e produtos de arame), que contou com a presença de 44 delegados em representação de 13 países (China, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Japão, República da Eslováquia, Espanha, Suíça, Inglaterra, Rússia, Índia e Portugal (observador).
Os diversos delegados distribuíram-se por diversos grupos de trabalho em reuniões nas instalações do CATIM e da AIMMAP.
Informamos que a próxima reunião deste ISO TC17 SC 17 será em Tóquio e que mais informações sobre os respectivos trabalhos poderão ser conhecidos aqui: link


 
 

terça-feira, 21 de junho de 2016

15 anos a avaliar formalmente a satisfação dos clientes...

Uma das importantes medidas que o CATIM mantem para sustentar o processo de melhoria contínua é o de solicitar aos clientes que avaliem periodicamente a qualidade dos serviços e que partilhem connosco a sua percepção sobre a qualidade CATIM.
Esta avaliação que é efectuada anualmente e sem interrupções desde 2001 (15 anos!), incluiu diversos itens de avaliação, entre os quais:
- Tempo de resposta a solicitações
- Prazos de execução do serviço
- Atendimento
- Disponibilidade / Flexibilidade
- Preço
- Conhecimentos Técnicos
 
A avaliação deste ano foi concluída em Março passado e é com imensa satisfação que constatamos a avaliação muito positiva por parte dos nossos clientes sobre a "Qualidade" CATIM, na linha do que conseguimos alcançar nos anos anteriores!

 

A qualidade CATIM é o resultado de uma cultura de Qualidade e da existência de um Sistema de Gestão da Qualidade que orienta e sustenta as práticas de gestão e técnicas adequadas e os vários reconhecimentos externos por terceira parte (acreditação, certificação), a par da competência técnica reconhecida.

Ver os diversos reconhecimentos CATIM: aqui

terça-feira, 14 de junho de 2016

Reunião do ISO / TC 291 WG1 - Aparelhos domésticos a gás para preparação de alimentos

A reunião realizou-se nas instalações da AIMMAP

Mais um reunião internacional no CATIM, desta vez do ISO / TC 291 WG1.
32 pessoas em representação de 14 países, Alemanha, Canadá, China, Coreia, Estados Unidos da América, França, Holanda, Portugal, Japão, Reino Unido e Turquia.
A representação nacional coube à Engª Elisa Costa, Presidente da CT 36, comissão técnica que é coordenada pela ONS CATIM.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Facebook Catim, a internet é uma fonte inesgotável de conhecimento...

Aceda à página do CATIM no facebook, faça um "GOSTO" e convidem os V/ amigos a fazer o mesmo.
Diariamente mensagens sobre as nossas actividades e sobre muitas coisas interessantes que se passam por este mundo fora...




 Algumas mensagens recentemente colocadas...

·        Portuguesa Veniam é uma das 50 mais disruptivas do mundo para a CNBC
·        5G, no centro da revolução industrial
·        SIMPMET 2016, mais uma edição, mais um êxito!

·        Revisão da SO/TS 16949 em curso.

·        Sistema de Incentivos - I&DT Individuais; Aviso previsto para Julho de 2016.

·        Ecodesign standardization helps preserve resources 

·        A Strategist’s Guide to Industry 4.0
 
·        If robots are the future of work, where do humans fit in?

·        Digitalization in machine building  - The digital twin

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Dia Mundial da Acreditação



Hoje é o Dia Mundial da Acreditação!
E para comemorar o dia, nada melhor que partilhar o facto de o CATIM, enquanto Organismo de Inspecção acreditado pelo IPAC para Exame CE de Tipo - Directiva Máquinas ter sido esta semana auditado com sucesso mais uma vez, finalizando deste modo mais  um ciclo de acreditação.
Esta acreditação sustenta o reconhecimento do CATIM como Organismo Notificado na Directiva Máquinas. A equipa da Unidade de Segurança de Máquinas (ESE), unidade que detêm a competência técnica neste domínio está assim de parabéns e todo o CATIM também.
 
Alguns factos da história do CATIM:
O Laboratório de Material de Queima do CATIM foi acreditado em 1986 (certificado nº 86/L.12) e o CATIM reconhecido pelo IPQ como Organismo de Normalização Sectorial em 1987, coordenando hoje 14 comissões técnicas de normalização.
O Laboratório de Metrologia Dimensional (LMD) do CATIM foi acreditado em Julho de 1988 (certificado nº 88/L.21) e o Laboratório de Metrologia Dimensional – Verificação de Máquinas-Ferramenta em Dezembro do mesmo ano (certificado nº 88/L.26), dando um sinal de forte pioneirismo e empenhamento no SNGQ, reforçando a credibilidade da qualidade das empresas associadas e clientes do sector metalúrgico e metalomecânico que ao seu laboratório recorriam para ensaios de produtos e calibrar os seus instrumentos de medição e ensaio.
A adesão ao SPQ foi em crescendo ao longo dos anos, com sucessivos laboratórios acreditados, em especial logo no início da década de 90, laboratórios que mais tarde foram agrupados em grandes acreditações por domínios (por exemplo metrologia, ensaios), contando hoje o CATIM com milhares de ensaios acreditados.
Em 2011, o CATIM passou a ser acreditado também como Organismo de Inspecção para a Directiva Máquinas (certificado nº I0078).

Sessão Técnica Norma EN 1090

 
Realizou-se no passado dia 1 de Maio no CATIM, mais uma sessão técnica sobe a Norma EN 1090, norma que define os requisitos técnicos e de desempenho a que devem obedecer as estruturas metálicas de aço e alumínio, bem como os aplicáveis ao controlo do seu fabrico (CPF - Controlo de Produção em Fábrica).
A família das normas EN1090 constitui um manual de boas práticas abrangendo toda a cadeia de fornecimento das estruturas:
- organização do projecto e/ou especificação de fabrico, incluindo actividades de projecto externo;
- plano de inspecção e ensaio
- qualificação dos processos tecnológicos, qualificação dos operadores e outros técnicos envolvidos
 
A Marcação CE de estruturas metálicas segundo a norma EN1090 é de aplicação obrigatória desde 1 de Julho de 2014.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização, 28 e 30 de Junho!

 
Mais informações e inscrições: aqui

SIMPMET 2016, mais uma edição, mais um êxito!

SIMPMET 2016, Simpósio de Metrologia, aconteceu no passado dia 24 de Maio, organizado pelo ISEP, IEP, CATIM, Hospital de S. João e Ordem dos Engenheiros/especialização em Metrologia.
E para memória futura, algumas fotos!

terça-feira, 7 de junho de 2016

Sistema de Incentivos - I&DT Individuais; Publicação do Aviso previsto para Julho de 2016.

A 4ª revolução industrial está em marcha, está a mudar as empresas e os modelos de negócio...
E seguramente também já ouviu falar da Indústria 4.0...
 
As empresas devem monitorizar as principais tendências, investindo nas actividades de investigação e desenvolvimento com o objectivo de criar ou melhorar produtos, processos ou sistemas e não ficar de fora neste processo de mudança...

Existem apoios específicos para apoiar as empresas, em especial as PME's, neste desafio de inovação, como seja o sistema de Incentivos "I&DT Individuais" cujo novo aviso se prevê que seja anunciado no próximo mês de Julho.
 
Começe a dar forma ao seu projecto...
 O CATIM pode dar uma ajuda no enquadramento e formatação do seu projecto. Contacte-nos!

I&DT Empresarial

Objetivo
A tipologia I&DT Empresarial compreende o desenvolvimento de atividades de investigação industrial e de desenvolvimento experimental,  conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes.

Despesas elegíveis e taxas de financiamento (a confirmar quando o aviso for publicado)

De acordo com o artigo 72º do Regulamento Especifico do Domínio da Competitividade e Internacionalização (Portaria n.º 57-A/2015 de 27 de fevereiro), consideram-se elegíveis as seguintes despesas:

a) Custos diretos:

i) Despesas com pessoal técnico do beneficiário dedicado a atividades de I&D, incluindo bolseiros contratados pelo beneficiário com bolsa integralmente suportada por este;
ii) Aquisição de patentes a fontes externas ou por estas licenciadas, a preços de mercado, e que se traduzam na sua efetiva endogeneização por parte do beneficiário;
iii) Matérias-primas, materiais consumíveis e componentes necessárias para a construção de instalações piloto ou experimentais e ou de demonstração e para a construção de protótipos;
iv) Aquisição de serviços a terceiros, incluindo assistência técnica, científica e consultoria, bem como os custos decorrentes da utilização de plataformas eletrónicas de inovação aberta e "crowdsourcing";
v) Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, na medida em que for utilizado no projeto e durante a sua execução;
vi) Aquisição de software específico para o projeto, na medida em que for utilizado no projeto, e durante a execução do mesmo;
vii) Despesas com a promoção e divulgação dos resultados de projetos de inovação de produto ou de processo com aplicação comercial junto do setor utilizador final ou de empresas alvo, incluindo a inscrição e aluguer de espaços no estrangeiro, excluindo despesas correntes e ou com fins de natureza comercial;
viii) Viagens e estadas no estrangeiro diretamente imputáveis ao projeto e comprovadamente necessárias à sua realização, excluindo deslocações para contactos e outros fins de natureza comercial;
ix) Despesas com o processo de certificação do sistema de gestão da investigação, desenvolvimento e inovação certificado segundo a NP 4457:2007, designadamente honorários de consultoria, formação e instrução do processo junto da entidade certificadora;
x) Despesas com a intervenção de auditor técnico-científico;
xi) Custos com a intervenção de Técnicos Oficiais de Contas ou Revisores Oficiais de Contas, na validação da despesa dos pedidos de pagamento até ao limite de 5.000 euros por projeto;
xii) Contribuições em espécie, em condições a definir;

b) Custos indiretos.

Taxas de financiamento das despesas elegíveis
25% + 25% (majoração "Investigação Industrial") + 10% (média empresa) + 20% (micro e pequenas empresas) + 15% (ampla divulgação dos resultados)

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Reunião Plenária do CEN /TC 181


 

Realizou-se nos dias 24 e 25 de Maio, em Berlim, a reunião plenária do CEN/TC 181 que trata da normalização de aparelhos que utilizam exclusivamente os gases de petróleo liquefeitos, entre outros, aparelhos para cozinhar ao ar livre, aparelhos para aquecimento de locais, redutores e tubos flexíveis, na qual participou Elisa Costa, em representação do ONN IPQ e da CT36, Comissão Técnica de Normalização integrada  no ONS CATIM.

As principais conclusões dessa reunião foram:

·        confirmar as normas que estão em fase de revisão sistemática para concentrar os esforços nas normas que estão atualmente em revisão e na sua adequação para verificação dos requisitos essenciais do Regulamento dos Aparelhos a gás recentemente publicado;

·        enviar para voto formal o prEN 484 “Mesas de trabalho independentes, incluindo os que incorporam um grelhador”;

·        fazer um inquérito junto dos organismos nacionais de normalização relativo a eventuais problemas na conformidade dos tubos flexíveis com o requisito de torsão especificado na EN 16436-1.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Ergonomia Aplicada, início a 11 de Julho!

 
mais informações e inscrições: aqui

Exposição a fatores de risco psicossocial em contexto de trabalho: revisão sistemática

Foi publicado mais um artigo de um colaborador do CATIM (Cláudia Fernandes) numa revista científica de renome, desta vez na Revista de Saúde Pública, “Exposição a fatores de risco psicossocial em contexto de trabalho: revisão sistemática"